⏱️ Leitura de 4 minutos | ⚓ Pode provocar alívio, acolhimento ou vontade de ficar em silêncio
Nem toda dor precisa de explicação. Algumas só precisam de um banco de praça e silêncio verdadeiro.
Nesta praça virtual para acolhimento emocional, o leitor encontra escuta, pausa e reencontro. Um espaço para sentir — mesmo sem saber exatamente o que está doendo.
Praça é sinônimo de reencontro
É onde tu combina com os amigos antes da balada, pra definir o rumo, e onde reencontra depois da festa, pra comentar os exageros.
É onde tu se dá um tempo depois de uma discussão em casa ou vai só pra respirar um pouco de mundo.
É pública, mas também íntima.
Ali, conversas inacreditáveis com completos desconhecidos mudam rumos.
Ali, histórias se cruzam. E se uma dor humana as interligar, nasce o começo de uma amizade.
Na Praça do CoHerência, tudo isso tem lugar.
E mais: aqui, as dores humanas têm nome.
Os passos incertos têm lugar pra pisar.
E as alegrias têm onde escancarar o riso.
1. A MESA
Onde as conversas que doem encontram escuta
A mesa de madeira antiga, debaixo da sete-copas, é onde quem ainda não tem resposta se permite perguntar.
É onde a dor não precisa de justificativa.
É o espaço dos textos sinceros, diretos, que tratam de angústias reais como:
- “Tudo me cansa.”
- “Sinto que estou atrasado pra tudo.”
- “Não sei mais do que eu gosto.”
- “Tenho medo de me escutar.”
Ali, ninguém força cura. Só escuta. E oferece um lugar pra quem já não cabe em nenhum.
2. O BANQUINHO DO XADREZ
Onde se pensa junto, sem pressa
Sabe aquele banquinho de cimento com um tabuleiro no meio?
Ali, a conversa é pausada. Estratégica sem perder o afeto.
É o espaço dos textos que analisam o dia a dia sem deixar de lado o coração.
Tem humor, tem crítica leve, tem confissão.
Tem gente que vem só pra ver a jogada do outro, e acaba ficando pra descobrir a própria.
3. O BANCO DE PRAÇA
Onde se chega cansado e fica em silêncio até ter vontade de dizer algo
Aqui o texto é curto, é bilhete, é sussurro.
Pode ser uma frase no ar, uma pergunta solta, um convite a olhar o céu.
Não exige nada. Apenas acolhe.
- “Você não tá sozinho nisso.”
- “E se não for fracasso? E se for transição?”
- “Às vezes, parar é o passo mais corajoso.”
4. O CORETO
Onde a vida escancara o riso — mesmo com lágrima no canto do olho
O coreto é onde se celebra, se conta, se dança — mesmo que por dentro ainda doa.
É onde os textos falam de superação sem romantizar, de alegria sem culpa.
É onde a gente grita, canta, faz discurso improvisado que vira poesia.
A dor aqui pode estar velada, mas a coragem é escancarada.
A Praça é o portal entre o mundo automático e o mundo real
Não exige que tu entre de cabeça.
Só te pergunta:
“Quer sentar um pouco?”
Pode começar jogando conversa fora: Nossa! que calor, né?”. Ou, “Acho que vai chover, meus joelhos estão me matando hoje”.
Pode chegar pedindo alguma informação ou direção, “Onde fica a quitanda da d. Maria e o buteco do Ticão?”.
Pode primeiro sentir o terreno, desbravar o interior da Praça. Ler as histórias de vidas dos moradores da vizinhança, quem sabe uma ou outra não bate com as tuas.
Sinto cheiro de amizade despontando por ai.
Ou você acha mesmo que são só as musicas bregas que tem o poder de fazer você se vê na letra delas?
Que nada, quando se trata de dores humanas, todos somos iguais.
A diferença mora apenas na questão: se você já passou e revive sua história na do outro ou ainda vai passar e pode aprender com ele a ser mais leve.
A Casa do CoHerência
Aqui, tu não precisa pedir licença pra entrar.
Basta sentir que é hora. Toque em qualquer cômodo da imagem acima para entrar.
Cada pedacinho dessa casa leva você a uma parte da sua própria história.
Mas se quiser seguir a jornada como ela foi sonhada, basta usar os botões ao final de cada página.
Eles te levam passo a passo, como quem caminha de mãos dadas com a própria essência.
Se algo nessa Praça te acolheu, talvez o próximo passo esteja só a um banco de distância.
Cada retorno à Praça revela um novo canto: um dia é a Mesa, no outro o Coreto. A experiência muda com o tempo de vida.
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