Praça do CoHerência

A Praça é o ponto de reencontro entre quem somos e quem estamos tentando ser.


Praça é sinônimo de reencontro.

É onde tu combina com os amigos antes da balada, pra definir o rumo, e onde reencontra depois da festa, pra comentar os exageros.

É onde tu se dá um tempo depois de uma discussão em casa ou vai só pra respirar um pouco de mundo.

É pública, mas também íntima.
Ali, conversas inacreditáveis com completos desconhecidos mudam rumos.

Ali, histórias se cruzam. E se uma dor humana as interligar, nasce o começo de uma amizade.

Na Praça do CoHerência, tudo isso tem lugar.

E mais: aqui, as dores humanas têm nome.

Os passos incertos têm lugar pra pisar.

E as alegrias têm onde escancarar o riso.


1. A MESA

Onde as conversas que doem encontram escuta

A mesa de madeira antiga, debaixo da sete-copas, é onde quem ainda não tem resposta se permite perguntar.

É onde a dor não precisa de justificativa.
É o espaço dos textos sinceros, diretos, que tratam de angústias reais como:

  • “Tudo me cansa.”
  • “Sinto que estou atrasado pra tudo.”
  • “Não sei mais do que eu gosto.”
  • “Tenho medo de me escutar.”

Ali, ninguém força cura. Só escuta. E oferece um lugar pra quem já não cabe em nenhum.


2. O BANQUINHO DO XADREZ

Onde se pensa junto, sem pressa

Sabe aquele banquinho de cimento com um tabuleiro no meio?

Ali, a conversa é pausada. Estratégica sem perder o afeto.
É o espaço dos textos que analisam o dia a dia sem deixar de lado o coração.
Tem humor, tem crítica leve, tem confissão.
Tem gente que vem só pra ver a jogada do outro, e acaba ficando pra descobrir a própria.


3. O BANCO DE PRAÇA

Onde se chega cansado e fica em silêncio até ter vontade de dizer algo

Aqui o texto é curto, é bilhete, é sussurro.
Pode ser uma frase no ar, uma pergunta solta, um convite a olhar o céu.
Não exige nada. Apenas acolhe.

  • “Você não tá sozinho nisso.”
  • “E se não for fracasso? E se for transição?”
  • “Às vezes, parar é o passo mais corajoso.”

4. O CORETO

Onde a vida escancara o riso — mesmo com lágrima no canto do olho

O coreto é onde se celebra, se conta, se dança — mesmo que por dentro ainda doa.
É onde os textos falam de superação sem romantizar, de alegria sem culpa.
É onde a gente grita, canta, faz discurso improvisado que vira poesia.

A dor aqui pode estar velada, mas a coragem é escancarada.


A Praça é o portal entre o mundo automático e o mundo real

Não exige que tu entre de cabeça.

Só te pergunta:

“Quer sentar um pouco?”


A Casa do CoHerência

Aqui, tu não precisa pedir licença pra entrar.

Basta sentir que é hora.

Comece Aqui | a planta da casa
Espaço Identidade | a cozinha da casa
Espaço Verdade | a churrasqueira da casa
Espaço Pertencimento | as ruas do condomínio
Espaço Acolhimento | a sala de estar da casa
Espaço Permanência | o banheiro da casa
Espaço Partida | o quarto da casa
Condomínio Humanus | a calçada da casa
Mensagens na Caixa Postal | caixinha de correios Espaço Colheita| a biblioteca da casa


Esta página pertence ao blog CoHerência.
Todos os direitos reservados.

Voltar ao Blog CoHerência