A verdade liberta. A liberdade traz paz.
Aqui não tem slogan pronto.
Tem história vivida. Sentida. Doída. E agora, curada em processo.
O CoHerência nasceu da urgência de voltar a ser.
De voltar a ser humano.
De parar de fingir que está tudo bem enquanto a alma grita por socorro em silêncio.
A gente existe por isso.
Porque viver no automático adoece.
Pois seguir padrões que não fazem sentido frustra.
Porque se encaixar demais nos moldes exaure.
Por que “CoHerência”? Por que com H?
Porque aqui a gente fala de coerência humana.
Não é sobre ser certo. É sobre ser inteiro.
É sobre voltar pra casa interior.
A Coerência com C é aquela que o mundo cobra:
Seja correto. Hiperprodutivo. Seja agradável. Siga o fluxo.
A CoHerência com H é outra conversa.
É o lugar onde tu te permites ser quem tu és de verdade.
Com tuas falhas, tua verdade, tua leveza e tua dor.
É o retorno à tua humanidade.
Quem escreve aqui?
Eu sou o Felipe. Um homem trans, professor, servidor público, filho de Deus e aprendiz da vida.
Por quase 40 anos, vivi o que a maioria das pessoas vive: uma vida que não fazia sentido.
Ser e não parecer. Parecer e não ser.
Essa foi a incoerência que me habitou.
E é a mesma que habita o mundo.
O blog nasceu de um incômodo pessoal.
De uma dor profunda.
E de uma necessidade urgente:
Ter paz. Ter propósito. E viver além do próprio sustento.
A CoHerência nasceu porque eu precisei me reencontrar.
Mas ele cresceu porque percebi que não sou o único.
Aqui, a gente não ensina. A gente compartilha.
Não promete felicidade. A gente oferece verdade.
Não cria regras. A gente constrói pontes.
Qual é a missão do CoHerência?
Proporcionar um espaço de retorno.
Retorno à essência. À coerência. À humanidade que a gente perdeu de vista.
Aqui, cada texto, cada espaço da casa, cada conversa é um convite:
Volta pra ti. Pro que faz sentido. Volta a viver com presença.
E o dinheiro? E o trabalho? A fé?
A gente fala disso tudo também.
Porque tudo isso faz parte da vida de verdade.
Aqui, espiritualidade e realidade se encontram no dia a dia.
Não dá pra viver só da alma se o corpo tá sem teto e sem comida.
Não dá pra viver só de dinheiro se a alma tá em ruínas.
A gente quer tudo.
Deus pro espírito. Dinheiro pro corpo. Paz pra alma.
Tudo junto. Tudo com propósito.
O que é CoHerência?
Não é mapa de sucesso.
CoHerência é espaço para te lembrar que ser humano é:
- Estar presente no momento que se vive.
- Sentir o gosto do café enquanto ele ainda está quente.
- Estar inteiro na conversa com o filho, com o companheiro, com o amigo.
- Dizer “não” quando algo fere teus valores.
- Dizer “sim” quando algo pulsa com a tua essência.
CoHerência é parar de viver como se fosse eterno, incansável, inquebrável. É viver como humano.
E é por isso que este projeto não se chama “Plenitude”, “Sucesso”, “Alta Performance”. Se chama CoHerência. Com H.
Porque aqui, a gente não ensina a vencer no mundo. A gente constrói um mundo onde todos possam viver.
E quando redescobrimos como viver com CoHerência…
Tu não só te libertas.
Tu também libertas o outro pra fazer o mesmo.
Porque a unidade humana verdadeira só habita onde há diversidade convivendo em harmonia.
Cada um com seu jeito, sua voz, sua força, sua entrega.
Não há melhores ou piores — há diferentes que se completam.
A unidade não é sobre sermos iguais.
É sobre reconhecermos o valor do que o outro traz pra mesa.
A pessoa que faz buraco, faz o buraco.
O que faz massa, cuida da massa.
A que assenta tijolo, assenta tijolo.
Aquela que sabe de encanamento, cuida do encanamento.
O que entende da parte elétrica, resolve o que precisa.
Aquele que põe telha, põe cobertura.
A que sabe de portão, cuida da frente da casa.
A que é boa de móveis, constrói o que acolhe por dentro.
Cada um no seu lugar. Todos no mesmo projeto.
Essa é a CoHerência:
uma casa construída por muitos, onde ninguém precisa deixar de ser quem é pra que o todo fique pronto para todos.
E isso, meus caros, não é sobre ser egoista. É sobre aprender a viver o princípio de amor ao próximo, porém focando no prinpício: amando a ti mesmo.
Tu sabes qual o teu lugar nessa construção chamada humanidade? Compartilha com a gente nos comentários qual o teu lugar no mundo, no que tu te destacas?
Agora que tu sabes quem somos, o que me diz de te aprofundares um pouco mais sobre esta dinâmica de ser e não parecer?
Clique no botão abaixo, ☕Próximo →, e compreenda qual o ritmo da humanidade.
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