CoHerência é mais do que uma palavra. É um lugar onde tu podes ser quem tu és, sem máscaras.
Um espaço onde a dor encontra acolhimento, a dúvida encontra clareza, e a humanidade não é apenas um conceito — é uma experiência.
Eu sou Felipe Rosa. Um homem trans. Mas antes de qualquer rótulo, sou alguém que vive, sente e escreve.
Minhas palavras não são apenas letras — são pedaços de uma jornada. Uma jornada de busca, dor, aceitação e reencontro. Uma jornada de retorno à humanidade.
Tu já te sentiste perdido?
Já teves medo de não ser suficiente?
Já questionou teu valor?
Eu já. E é por isso que o CoHerência existe.
Porque eu sei o que é viver na margem, o que é sentir que não se encaixa.
Mas também sei que, no fundo, todos nós somos tão e somente humanos, buscando sentido, paz, coerência entre quem devemos parecer e quem realmente somos.
O “H” em CoHerência não está ali por acaso. É o H que determina qual o tipo de coerência que estamos falando.
Ele é o símbolo da coerência humana — a junção de nossa verdade. Ser humano não é ser perfeito. Ser humano é ser inteiro — tuas luzes, tuas sombras e teus universos humanos.
No CoHerência, todos os universos humanos se encontram: preto, pardo, branco, amarelo, indígena; transgênero, cisgênero; mulher, agênero, homem; homossexual, heterossexual; neurodivergente, neurotípico; deficiente e não deficiente; gordo, magro.
Somos diferentes porque a diversidade é uma característica intrínseca da humanidade.
Não é algo que destoe ou que se oponha — é o natural de ser humano.
E cada ser nasce pertencente, nativo, a diversos universos que carregam sua essência humana: masculino, trans, hétero, branco, filho de Deus. Esses são os meus.
Aqui, acreditamos que ser humano é viver em constante transformação.
É errar e aprender, cair e levantar. É descobrir que a dor faz parte do crescimento e que a dúvida é o início da clareza.
É saber que a luz e a sombra não são inimigas — são partes do mesmo ser.
Você não precisa esconder tuas fragilidades. Não precisa fingir felicidade. No CoHerência, tu podes ser inteiro — com todas as tuas contradições e com toda a tua verdade.
Seja bem-vinde ao CoHerência.
O espaço onde tu não precisas ser perfeito. Onde tu não precisas fingir para caber. Onde tu podes simplesmente ser.
Aqui, cada palavra é um convite.
Um convite para voltar a ser.
Para se conhecer.
Para se reconhecer no outro.
Um convite para perceber que, na pluralidade dos universos humanos, todos nós buscamos a mesma coisa: a liberdade para poder ser de verdade.
Se tu te reconheces nessas palavras, explore mais em Luz e Sombra: A Dualidade Humana, O Colecionador de Momentos Genuinamente Humanos, e outros textos do CoHerência que acolhem tua verdade.
E se essas palavras tocarem algo em ti, talvez tu também já saibas: a coerência verdadeira não é sobre perfeição. É sobre ser humano. Com tudo o que isso traz.
Tu pode caminhar por onde quiser. Mas se quiseres seguir a trilha como ela foi pensada, aqui, sempre encontrarás o próximo texto e o anterior.
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